Quando perguntam a alguém qual acha que é a parte mais bonita do seu corpo, a resposta não costuma ser um órgão interno, por exemplo o pâncreas, as amígdalas (embora estas ainda se consigam vislumbrar), o fémur ou o coração. As respostas remetem para o visível, como se o corpo apenas existisse virado para fora e o seu interior nem sequer nos pertencesse.